Hoje trago um vídeo cheio de positividade, característica do nosso Simon Sinek, um dos meus palestrantes favoritos, pela excelente comunicação prática e objetiva, e a forma inspiradora com que nos traz um outro olhar sobre situações que fazem parte da vida de todos.
Sendo alguém por quem nutro empatia desde que acompanho as suas palestras, entendo perfeitamente o seu ponto de vista, quando refere que grandes líderes precisam ter 2 coisas: PERSPETIVA e EMPATIA e debruçando-se mais sobre esta última, reforça que o papel de um grande líder não é o comando, ou foco na posição e resultados, mas cuidar e estar ao lado das pessoas que estão a seu cargo e responsabilidade, sendo que os resultados são depois uma consequência dessa ação.
É muito fácil para quem faz o caminho na doTERRA, identificar-se com este discurso e o que senti foi uma enorme empatia com esta visão! A nossa liderança tem passado sempre pelo apoiar, cuidar, encorajar e desenvolver pessoas, como se fizessem parte da nossa família, e é o que me apaixona na escolha que fiz e que me faz acordar todas as manhãs, cheia de motivação.
Parece estranho ver as coisas por este lado? Em cenários como este confinamento e tantas incertezas para as pessoas e empresas, acredito ser mesmo este o desafio: manter o foco em momentos de “ stress” e mudança. No mundo atual, não somos treinados para isso, nem para praticar empatia, mas para trabalhar mais e com mais “skills” e somos promovidos por isso, com cargos de comando. Resulta termos gestores e falta de bons líderes. Como nos diz Simon, nem todos têm de ser líderes, até porque exige alguns sacrifícios, mas se precisamos de líderes, poderemos treinar habilidades como a empatia. Estou verdadeiramente feliz por ter encontrado um caminho alinhado com o meu propósito, em que isso acontece de forma natural, mas com oportunidades diárias de o poder treinar e ainda assim melhorar.
Termino partilhando a satisfação de ver neste vídeo, que aquilo a que agora nos referimos como “ser vulneráveis”, não passa por mostrarmo-nos publicamente mais sensíveis e até “lamechas”, mas antes por criar um ambiente em que as pessoas se possam expressar sobre algum problema que estejam a atravessar, ou pedir ajuda quando não sabem o que fazer para melhorar e crescer. Se não sabemos o que as pessoas estão a sentir e a nossa ação não for nesse sentido, como estamos nós a ensiná-las a ser líderes amanhã?